
Em tempos de conflito no Oriente Médio, há quem escolha a neutralidade, quem defenda a paz — e quem abrace a propaganda do terrorismo. Na atual guerra entre Israel e o Hamas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva preferiu o terceiro caminho. Enquanto o grupo extremista comete atrocidades e distorce fatos, o governo brasileiro ecoa suas versões, ignora os reféns, acusa Israel de genocídio e relativiza os crimes cometidos pelos terroristas.
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Na Edição 273 da Revista Oeste, o repórter Eugenio Goussinsky detalha como Lula trocou o papel de mediador pela retórica militante. Em suas declarações, o presidente ignorou os horrores de 7 de outubro de 2023 — quando mais de 1,2 mil israelenses foram brutalmente assassinados — e tratou o grupo terrorista como se fosse uma legítima organização política.
A lista de mentiras de Lula
Enquanto Israel tenta resgatar os reféns mantidos em túneis e evitar ataques lançados de áreas civis, Lula:
- Compara Israel ao regime nazista, de modo a banalizar o Holocausto diante do mundo;
- Recusa-se a chamar o Hamas de grupo terrorista, preferindo “movimento” ou “organização”;
- Repete números fantasiosos divulgados pelo Ministério da Saúde de Gaza, subordinado ao Hamas;
- Acusa Israel de genocídio, ignorando o uso de civis como escudo humano pelos terroristas; e
- Minimiza o ataque inicial do Hamas, que deu origem ao conflito.
As consequências são reais: Israel classificou Lula como persona non grata, retirou sua representação diplomática, e as relações entre os dois países entraram em crise.
No Brasil, o efeito também é alarmante. Grupos como o MST e o BDS intensificaram pressão sobre o governo para romper laços com Israel. Denúncias de antissemitismo cresceram 350% entre 2022 e 2024, segundo a Confederação Israelita do Brasil.


“Essa guerra poderia acabar hoje”, afirmou o porta-voz das Forças de Defesa de Israel, Rafael Rozenszajn. “Basta o Hamas devolver os reféns, depor as armas e abandonar sua obsessão de eliminar Israel do mapa.”
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